Descubro que de alguma forma ao mudar o foco da atenção
eu me torno a própria coisa que estou observando
e experimento o tipo de consciência que ela possui,
me torno a testemunha interior daquilo.
Eu chamo essa capacidade de adentrar
outros pontos focais de consciência de amor.
Você pode dar o nome que quiser para isso.
O amor diz: eu sou tudo,
a sabedoria diz : não sou nada.
Entre esses dois minha vida flui.
Uma vez que em qualquer ponto do tempo e do espaço
posso ser tanto o sujeito quanto o objeto da experiência,
eu expresso isso dizendo que sou ao mesmo tempo
ambos, nenhum deles e também além dos dois.
3 comentários:
Olá, Ricardo
Seu blog é ótimo. Acompanho há um bom tempo e sempre me surpreendo.
Mas estou aqui com uma dúvida: esse título que você postou Nisagardatta Maharaj está sem o
texto. Você ainda vai colocá-lo ou é algum teste?
Obrigado pelos excelentes e sempre esclaredores textos.
Chico Vitar
Olá chico, a intensão era colocar sim. Demorei muito mesmo pra colocar. Que bom que vc gosta do blog. Fico muito contente.
Um abração
Passei um bom tempo vendo e lendo algumas postagens. Grato!
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