sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Walter Russell - A Geometria do Espaço





Todo sistema ordenado deve conter uma base ordenada para a sua construção, seja uma casinha ou um arranha-céu, um planeta do sistema solar ou todo um universo de incontáveis sistemas solares. Sendo a Luz a coisa única deste universo e a ciência da luz é a ótica, a construção do universo não está baseada no que os livros didáticos sobre ótica falam nem no que os livros sobre eletricidade e magnetismo falam.
O Criador faz uso de apenas duas curvaturas de ondas da luz como ferramenta para criar todo este universo de luz visível. Com apenas essas duas ferramentas curvadas, os espirais centrípetos que comprimem a luz em calor e os espirais centrífugos que expandem-na em frio são criados.
A figura abaixo demonstra o princípio do amor, do intercambio rítmico equilibrado que o universo curvo repete eternamente. 

Para desenvolver a ideia ainda mais no nosso processo descritivo passo a passo, imprimimos outro diagrama que demonstra como a natureza dispõe suas lentes.
A figura seguinte, é um diagrama do sol ou planeta ou qualquer outro corpo verdadeiramente esférico. Há nove lentes, cada uma executando sua própria função separada.
As duas lentes polares estão localizadas nos finais azuis do espectro onde o calor é mínimo. Elas são conhecidas nos livros de ótica como lentes biconvexas. Essas lentes projetam a luz na direção de um centro multifocal e fazem o trabalho de comprimir a luz fria invisível em luz quente visível de intensidades variáveis de fora para dentro. A lente central é bi-concava. Está localizada nas pontas do espectro onde a incandescência é máxima. As outras seis lentes são conhecidas em ótica como lentes menisco duplas. Todas essas sete lentes centrais projetam luz de fora para dentro e de dentro para fora, pra criar os anéis e espirais os quais vocês vêem sobre a linha do equador.

Agora preste atenção especial nos dois diagramas de lentes na parte inferior da figura e você poderá visualizar melhor como as sete lentes centrais nos dois desenhos marcadas como A e B gradualmente se tornam mais finas conforme os sois perdem sua forma esférica verdadeira e começam a achatar nos pólos. Isso pode ser plenamente identificado nos nossos planetas. Nosso próprio sol irá começar o seu processo de morte da mesma maneira e desenvolverá grandes buracos que ficarão cada vez maiores, até que atinjam o estágio que você vê marcado com a letra C no desenho na base da figura. Essa é conhecida como a nébula Dumbbell.

Note cuidadosamente que o centro de gravidade que está marcada F no desenho é apenas um ponto, mas onde os centros são estendidos mostrado com um X nos desenhos A e B, as áreas dos buracos tornam-se cada vez maiores, o que torna a Nébula Dumbbell possível e contribui para o anel maior final como o que está marcado com um D que é conhecida como a nébula Lyra.
Os céus estão cheios de sois morrendo. É difícil de se dar conta que nosso próprio sol irá morrer dessa forma, mas ele morrerá. Entretanto, novos sóis estão nascendo continuamente, pois nosso Criador nunca para de pensar e o universo nunca para de gravar o pensamento de Deus através da alternância de pares de opostos que que constituem as ondas de pensamentos.
Quanto mais você conhece a onda, portanto, mais você pode comandá-la para onde você deseja. Se você pudesse visualizar isso objetivamente, pareceria como um diagrama esférico numa câmera cósmica que viraria do avesso e voltaria ao normal para cada onda.
Isso diz respeito a duas coisas que a ciência deveria saber. Uma delas é que as densidades primeiramente aumentam de dentro para fora como os buracos nos anéis de luz fecham-se para se tornarem esferas verdadeiras. No momento que isso ocorre, as densidades aumentam para dentro na direção de seus centros. Outro fata que ainda é desconhecido para a ciência é que conforme as ondas voltam-se de fora dentro para criar esferas, o espectro de cores muda com elas. O azul ocupa o centro do anel e o vermelho as margens. Quando esferas verdadeiras são formadas o vermelho fica na parte de dentro e o azul na de fora.
Excelentes fotos coloridas da nébula Lyra foram tiradas que provam esse fato. O buraco no centro é azul celeste enquanto que o aro de fora é vermelho.
Esse princípio básico é verdadeiro em toda a natureza, porque o fator que da continuidade é o CRESCIMENTO. A natureza CRESCE e não há exceções no seus processos. Toda árvore na floresta e toda flor no jardim é tubular até que ela preenche seus buracos . O carvalho, o ébano e o mogno são alguns exemplos. Isso aplica-se até mesmo no crescimentos de corpos animais. Todo osso é tubular até que precisa de força nas juntas. Seu tutano estende força do centro para as extremidades para prover essa força. A s artérias também são tubulares, até que elas atingem um estado de solidez no coração assim como acontece com os ossos nas juntas. O sangue dentro delas estende sua força sua força para fora para elas no seu esforço de escapar. Da mesma forma, as vias aéreas, os pulmões, os tubos digestivos e os intestinos pressionam de dentro para fora para dar de volta para a terra pela repetição daquilo que foi dado a eles  para o mesmo propósito.
Aqui, também, é uma evidência irrefutável provar que os átomos não tem um núcleo tão nuclear quanto os físicos acreditam. Os artigos e textos científicos representam todos os átomos como esferas reais, até mesmo os seus elétrons. Os processos da natureza não operam dessa maneira. Quando de fato tornam-se esferas reais, seus centros não agem como a “cola”que os mantém unidos. Eles empurram para fora com resistência aumentada a sua condição comprimida.
Ao fechar essa discussão do lugar que as lentes ocupam no processo criativo, nós imprimimos mais dois diagramas. A figura abaixo demostra fortemente os tremendos fogos do sol conforme ele são atirados a noventa graus do eixo da esfera de rotação alinhado com seu equador.


A figura abaixo mostra o campo gravitacional que é criado por essa impulsão e a direção das duas impulsões  de compressão e expansão.   
Princípio Sexual da Natureza
Esse diagrama representa novamente as nove lentes do sol que fazem desse universo curvo um multiplicador e divisor de luz. Seu centro branco representa a unidade pai-mãe do universo estático de luz invisível, enquanto que o espectro dividido manifesta os pares de sexos opostos que buscam aquela unidade ao novamente unirem-se com o propósito de criar novamente pais e mães. Através dessa divisão da luz em ondas pulsantes de luz, o princípio sexual é criado e a vida eterna é simulada pela repetição das divisões.